Revolução na saúde

O setor de saúde vem passando por um processo de consolidação nos últimos 12 anos, os grandes grupos nacionais estão aproveitando o momento para ampliar suas linhas de serviços e avançar em praças que ainda não possuem presença. 

Após passarem por período de profissionalização de gestão e governança corporativa, hospitais, laboratórios, operadoras de saúde e clínicas especializadas negociam a formação de grandes conglomerados verticais e horizontais.

O ecossistema da saúde pública e privada no Brasil vem se organizando cada vez mais e adotando novas práticas, especialmente a partir de 2015, quando houve a abertura de mercado para a participação de capital estrangeiro no segmento. 

Percebe-se que o movimento de crescimento e maturidade do setor, além do impacto Covid-19, reflete no aumento de número de leitos, como mostra o quadro abaixo:

 

Podemos perceber o grande momento para operadoras de saúde, que mesmo com a pandemia e o consequente desemprego, conseguiram manter o número de beneficiários. O setor de planos de saúde no Brasil conta com 697 empresas, que atendem a mais de 47 milhões de beneficiários em todo o Brasil.  

A onda de abertura de clínicas de atenção primária também vem aquecendo o mercado e percebe-se que existe uma grande velocidade no movimento de consolidação, nos quais os players ganham escala nos próprios elos em que atuam ou se expandem ao longo da cadeia. 

Principais razões para o processo de consolidação do segmento:

 

As parcerias público-privadas (PPPs) deverão ganhar mais forças com o imenso reflexo da pandemia no sistema nacional de saúde, uma vez que Estados e Municípios buscam alternativas para melhorar a saúde e estão utilizando as PPPs como alternativa para construção de novos hospitais e algumas vezes para o aumento do número de leitos.

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